Lycan Street

Vinte e Três de Janeiro de Dois Mil e Treze. É o quinto dia em que aqui estou. Sem contar com o dia em que eu cá vim parar e andei pelas ruas, esta é a primeira vez que saio e aprecio a cidade. É verdade, eu já estava farta de estar no meu apartamento, sem fazer nada. Hoje, apeteceu-me sair. Caminho devagar, e aprecio tudo com atenção.

Decidi que hoje ia passear pela Lycan Street.
Entretanto vejo montras de lojas e paro para entrar num café.

Não via ninguém, e já não sabia para onde era o meu apartamento. Mais à frente encontrei um rapaz, na esplanada, a tomar o seu café. - Bom dia.. Pode ajudar-me..? - Questionei meia envergonhada.

Uma rapariga fez me uma pergunta, reparei que estava meia envergonhada.
Decidi que a queria ajudar, portanto respondi-lhe com: - Bom dia. Sim posso ajudar te, em que precisas de ajuda? - Fazendo um sorriso.

- Estou meio perdida.. Não sei bem como voltar para o meu apartamento! - Expliquei-lhe mais ou menos a localização do mesmo, na esperança de que me ajudasse

- Não te preocupes. Eu sei onde fica o teu apartamento. - Responde com um sorriso. Acabo o café, pago ao empregado e saimos juntos da esplanada do café.

Começámos a caminhar pela rua Lycan. Não sabia muito bem se havia de falar ou ficar calada. Não sou muito de falar com estranhos, só quando preciso mesmo de ajuda.

Reparo que ela é uma rapariga que nao fala muito e ainda menos com estranhos. Portanto decido me apresentar: - Já agora eu sou o Travis Rushmore e tu? -

- Johanne. Johanne Stymest... - Afirmei esboçando um pequeno sorriso, voltando depois a olhar o chão enquanto andava

Esboço um sorriso e respondo: - Johanne, tens um nome bonito. -

- Obrigado.. - Disse sem o olhar, continuando a andar. De facto, falar e estar com estranhos é algo que me incomoda e não me agrada nada.

Recebo a resposta positivamente. Chegamos ao apartamento da Johanne e digo: - Aqui está o teu apartamento. - E vou me embora.

Encerrado

Olhei para ele quando já estava de costas. Mas que pessoa tão estranha. Bem, pelo menos ajudou-me. Enfim. Entrei no prédio, subindo depois as escadas e entrando no meu apartamento.

Encerrado

Sorri e voltei a agarrar a sua mao quando estavamos na rua - esta frio - comentei, encostando.me ao seu corpo - a neve e tao bonita mas tao gelada - fiz uma careta

- Queres o meu casaco amor? Eu não tenho muito frio e não me importo que o vistas tu! - Afirmei começando a despir o casaco enquanto caminhava

- Não amor - parei.o - Eu estou bem, foi da diferença de temperatura. Eu ja me habituo ao frio - encolhi os ombros e abracei.o pelo tronco - tu das.me calor

- Vê lá amor, não quero que tu ou o Jacky tenham friozinho! - Afirmei querido dando-lhe um beijinho no topo da sua cabeça

- Eu acho que o Jack não vai ter frio durante muito tempo - ri.me, olhando para ele - devias ser um alpha vampirico, assim eras rapido e tinhas o calor extra e outras coisas a maos - gozei - mas acho que um alpha já é qualquer coisita

- Oh oh oh, eu sou um máximo! E isso não existe... acho eu! - Afirmei rindo depois

Comecei.me a rir, pondo.me nas pontas dos pes para chegar aos seus labios, onde o beijei suavemente - mas eras super awesome se fosses um alpha vampirico. e o nosso bebe ? sera um lobisomem anjinho ?

- Eu não sei amor, não faço a menor ideia... Acho que nunca vi uma grávida por aqui, acho que vai ser o primeiro bebé desta cidade.. - Afirmei sorrindo olhando os seus olhos

- Mas eu nas outras cidades continuava a ser uma anjo apesar de ninguem saber, é que pelos vistos tu nao consegues ver as minhas asas - olhei por cima dos meus ombros - e olha que sao maiores do que tu

Tentei ver alguma coisa, mas sem sucesso - Ohh, eu não vejo nada.. Isso dá para tirar uma fotografia para eu ver ou assim? - Perguntei curioso, tentando e esforçando-me para ver algo

- Hmm eu acho que dá para veres mas eu tenho de me concentrar bastante, é algo que exige o meu controlo e preciso de estar concentrada sem distraçoes - expliquei - acho que assim consigo mostrar.te, é só tenter