Quarto da Jenny

- Até das o jeitinho de quem quer ser mordida - dei.lhe uma leve dentada, passando a lingua pelo sitio. Passei a mao por dentro da sua camisola, acariciando a sua cintura

Revirei os olhos.
- Sempre que me dás beijos no pescoço ou no ombro, eu faço isso. - resmunguei. - Pensei que já tinhas reparado.

- Eu sei, eu reparei e esse jeitinho é para quem quer ser mordida - voltei a beijar.lhe o pescoço, puxando.a para mim. Continuei a beijar.lhe o pescoço, subindo pelo seu queixo.

Encolhi os ombros.
- Não é habitual fazer isso para ser mordida, mas se tu o dizes. - encolhi os ombros, desvalorizando.
Fechei os olhos e mordi o lábio.

- Acalma.te - usei um tom de voz baixo e calmo - relaxa o corpo - fui dizendo enquanto passava o nariz pelo seu pescoço a procura do sitio perfeito - nao podes estar nervosa ou tensa, tem de ser o momento perfeito

Assenti e fechei os olhos.
- Brinca com a minha mão. - pedi, sabendo que aquilo me acalmava.

Peguei na sua mao e comecei a mexer nela, para a acalmar como ela tiinha pedido - quando tiveres calma e relaxada avisa - continuei a falar baixo, achando o sitio perfeito. assim que o achei comecei a beijar o sitio calmamente

Assenti, sentindo o meu corpo relaxar.
- Quando quiseres. - murmurei baixo.

Engoli em seco quando ela deu permissao e fui beijando cada vez mais lentamente o sitio - nao fiques tensa nem contraias os musculos - avisei.a previamente, deixando as presas alongarem, roçando.as pela sua pele um pouco, ate dar a dentada no sitio certo.

Assenti levemente e fechei novamente os olhos, mantendo a respiração regularizada.
Arqueei o corpo quando o senti morder-me finalmente e abri a boca para soltar um grito de dor mas não aconteceu.

Continuei a acariciar a pele da sua cintura e a mexer na sua mao enquanto bebia. o seu sangue era doce e picante como ela, era um puro vicio mas eu tinha de me controlar. quando me senti saciado, abrandei os puxoes ate me afastar do seu pescoço - descansa que nao fica marca - beijei as zonas de perfuraçao

Controlei-me para não gritar ou gemer ou lá o que é que me apetecia fazer; senti-me ourada quando o senti deixar o meu pescoço e pisquei os olhos.
- Não estou preocupada com a marca. - disse roucamente.

- Agora convem ficares um tempo quieta, eu abusei um bocado - beijei a sua testa e sai de cima do seu corpo, deitando.me ao seu lado - o teu sangue sabe exatamente ao que a tua personalidade é

Virei-me para ele, largando-lhe a mão.
- E como é a minha personalidade? - perguntei curiosa.
Encolhi ligeiramente os ombros.
- Só estou um bocado tonta. Mas estou bem.

- Doce e picante, é estranho - encolhi os ombros - foi ao que me soube e era simplesmente delicioso e aliciante - beijei a sua bochecha - o lado positivo foi que nao te matei

Ri-me quando descreveu a minha personalidade.
- Pensei que era calma. - fiz beicinho.
Encostei-me a ele e fechei os olhos.
- Eu disse-te que não o farias.
Abri os olhos para olhá-lo e beijei-o.
- Ainda sabes a sangue, nheck!

Lambi os labios umas quantas vezes - sabe bem, eu gosto muito - voltei a beija.la - calminha ? jen tu conheces.te melhor do que eu - ri.me

Mordi o lábio.
- Gostas?
Retribui ao beijo.
- Hmm... Talvez não conheça.

- Gosto, se nao gostasse era mau ate porque vivo disso - encolhi os ombros - mas tu sabes como es, a personalidade é tua - olhei para ela

Encolhi os ombros.
- Eu podia viver de sushi e não gosto. - disse como uma parva.
Fiz uma careta.
- Não me conheço.

- Sushi é peixe cru - fiz uma careta - não conheces ? - perguntei - mas se a personalidade é tua e se foste tu que a construiste

- Eu sei. Não gosto.
Encolhi os ombros e encostei-me a ele.
- Vou comer. - mudei de assunto.

- Não fujas ao assunto - olhei.a - porque e que dizes nao conhecer a tua personalidade ? - perguntei - fala comigo

Encolhi os ombros.
- Ajo sempre de forma diferente com as pessoas. Não sei.

- Porque é que não és verdadeira ? Se tu propria - encolhi os ombros - isso funciona commigo, as raparigas adoram.me, nao me resistem