Jackson Whittemore

Abri a porta do carro de forma desajeitada, sentando-a depois no lugar do pendura. Cheguei o banco mais para trás para ela estar à vontade, fechando depois a porta e correndo para o lugar do condutor. Liguei rapidamente o carro e conduzi o mais depressa e cuidadosamente que consegui, olhando-a de trinta em trinta segundos - Respira amor, respira, vai correr tudo bem, eu prometo.. Respira.. - Dizia várias vezes, colocando a mão na sua barriga, sentindo o bebé

- Jackson ele não para quieto - contorci.me no banco enquanto tentava controlar a respiraçao e as lagrimas - ele deve estar em sofrimento, tira.o. eu nao o posso perder, nao posso jackson

Conduzi mais depressa ainda chegando por fim ao hospital. Estacionei mal o carro em frente ao hospital, saindo rapidamente dele e indo abrir-lhe a porta. Peguei nela ao colo e entrei com ela para o hospital - Espera só um bocadinho príncipe, já vai ficar tudo bem - Falei para a barriga, desesperado

Encerrado

Assim que cheguei ao carro abri-lhe a porta para que entrasse com o bebé - Façam favor meus amores!

sorri e entrei para o carro, pondo o cinto. assim que me ajeitei, olhei para o bebe para verificar que estava bem e realmente estava, dormia profundamente enquanto estava encostado ao meu peito. sorri com o que via e acariciei.o mais uma vez para verificar se era real

Fechei a porta bastante sorridente, indo depois para o lugar do condutor. Liguei o carro e comecei a guiar calma e cuidadosamente - Onde vamos primeiro amor? Acho que há por aqui um centro comercial..

- primeiro vamos comprar as roupinhas e as mantinhas para lhe mudarmos a roupa do hospital e o deixarmos mais quentinho - beijei a cabecinha do bebe - precisamos de uma xuxa porque se ele comeca a chorar depois nao para.. precisamos de muitas coisas basicas

- Está bem meu amor, vou então ver se encontro algo por aqui sem me perder.. Ainda não conheço bem esta cidade.. - Afirmei olhando atentamente todas as placas

- no centro comercial deve haver uma loja para bebes - encolhi os ombros - pelo menos nas cidades por onde eu passei havia - estava concentrada a olhar para o bebe. nao conseguia deixar de admirar a sua beleza

- Sim amor, eu estou a tentar encontrar alguma coisa - Sorri inclinando-me mais para a frente, tentando ver alguma coisa - Porcaria de nevoeiro..

- Espera que isso ja melhora - fiz um movimento com a mao que tinha livre e desviei o nevoeiro para ele poder ver melhor o caminho e nao ter nenhum acidente - assim ja ves ? - perguntei, vendo o ar limpo - nao quero que tenhas um acidente

- Eu não tenho nenhum acidente amor, estou a conduzir devagar e cuidadosamente.. Sim amor, já vejo melhor, obrigado! - Sorri olhando rapidamente pelo retrovisor, voltando a concentrar a minha atenção na estrada

- eu sei mas mesmo assim se nao tiveres cuidado com o nevoeiro pode vir alguem contra nos - expliquei.me melhor, aconchegando o bebe no meu colo que se começara a mexer - eu acho que ele esta a ficar inquieto

- Eu tenho cuidado, não se preocupem! - Sorri olhando sempre a estrada, pensando que estava tudo bem e não ia acontecer nada, para que o bebé lesse a minha mente

continuei a embalar o bebe e a acalma.l mas ele estava e inquieto e nao parava de se mexer. suspirei por nao saber o que fazer, o que me fazia sentir uma pessima mae porque uma mae deve saber o que o bebe quer - ainda falta muito para chegarmos ? - perguntei

- Não amor, estamos quase! - Disse entrando para o parque de estacionamento subterrâneo, estacionando depois o carro. Saí e fui-lhe abrir a porta

Arrumei tudo no carro da melhor forma possível e agradeci aos empregados que me ajudaram. Depois de eles irem embora, abri a porta a Lydia e assim que ela entrou, fechei-a. Fui para o meu lugar, coloquei o cinto e olhei pelo retrovisor - Posso arrancar amor?

sentei.me e pus o cinto, aconchegando o bebe ao meu colo - sim, podes arrancar - sorri, fechando os olhos enqusnto encostava a cabeca ao banco. mal comecamos a andar o cansaco apoderou.se de mim e eu acabei por adormecer

Percebi que ela adormeceu e continuei a conduzir de forma atenta e cuidadosa. Assim que chegámos, abri-lhe a porta e acordei-a calmamente - Amor, já chegámos..

ouvi.o chamar.me e respirei fundo, abrindo os olhos lentamente - chegamos onde ? - perguntei um pouco desorientada, olhando a volta enquanto comecava a perceber que ja estavamos em casa - ahh.. chegamos a casa - tirei o cinto, saindo do carro

- Vai andando para cima amor e deita-te com o bebé na nossa cama.. Eu vou levar as coisas lá para cima e tentar montar as coisinhas - Disse dando-lhe um beijinho na testa, começando depois a tirar as coisas

- eu ajudo.te a levar as coisas amor, posso levar as roupinhas e as mantas e o peluche e o coisinho da cama para pendurar - estiquei o braco livre para ele me dar os sacos. -'nao podes levar tudo, nao seria justo - aproximei.me para lhe dar um beijo

- Inclinei-me e beijei-a carinhosamente - Está bem meu amor! - Dei-lhe os saquinhos e comecei a pegar nas caixas - Precisas de ajuda amor?

- nao amor, eu estou bem mas tem cuidado para nao te magoares - vi.o a pegar nas caixas - tem cuidado jack, eu vou subindo para te deixar a porta aberta e depois desco para te ajudar, ok? - perguntei, abrindo a porta do predio