Quarto do Kale.

Depois de lhes dar as boas noites, fui para o futuro quarto do menino. Com as coisas todas já por ali, comecei primeiro a pintar as paredes como tínhamos combinado. Quando acabei abri as janelas para o cheiro sair do quarto mais depressa. Comecei então a montar as coisas, como o berço e outras mobílias. Penso que demorei mais de meio dia, pois quando olhei o relógio pela última vez eram quase 12h, e eu tinha estado a fazer tudo desde a noite anterior. Não encostei nada à parede por a tinta ainda estar húmida, deixando os móveis ligeiramente afastados das parede. Senti-me extremamente exausto, e a última coisa de que me lembro foi sentar-me no chão, e depois deitar-me no chão. Adormeci num instante.

Depois de ter acalmado o bebé e dele ter voltado a adormecer, deitei.o na cama entre as almofadas e fui ao seu quartinho ver de jackson. assim que entrei sorri ao ve.lo no chao e o quarto praticamente pronto. - amor - chamei baixinho, ajoelhando.me junto da sua cabeça enquanto mexia nos seus cabelos carinhosamente - jack assim vais acordar todo dorido amor

- Hum..? - Disse baixinho ao acordar, abrindo os olhos e vendo a minha princesa - Ah.. Pois..- Ajeitei o pescoço que já me estava a doer e respirei fundo - Gostas do quarto amor? Fiz tudo da melhor maneira que sei.. - Sorri dando-lhe depois um beijinho carinhoso, olhando depois o quarto

- Adoro, esta perfeito como voces - sorri, beijando a sua testa - anda.te deitar amor. eu levo o berço do bebe para o quarto e deitamo.lo la e nos na cama - levantei.me, ajudando.o a fazer o mesmo - pode ser amor ?

- Claro que pode meu amor - Sorri levantando-me com a sua ajuda. Estava a ver um bocado turvo, mas apoiei-me nela e lá saímos juntos para o nosso quarto

Encerrado

Fechei os olhos quando ele saiu do quarto e sem ele dar conta segui.o ate ao quarto de kale. quando ele estava la dentro com o bebe, fechei a porta e dei um reforço com raizes de arvores e elementos que os trancavam la. tentei concentrar.me e fiz uma especie de feitiço de invisibilidade. na verdade criava apenas a ilusao que estava ali uma parede e nao uma porta. fui ate ao quarto e peguei no telemovel, mandando.lhe mensagem

Assim que entrei no quarto, fui espreitar o bebé antes de ir buscar o que Lydia tinha pedido. Dei-lhe um beijinho na bochecha e fui depois buscar o que era preciso. Quando fui para sair do quarto, não consegui. Não conseguia de maneira nenhuma abrir a porta, e já me estava a passar. Senti o meu telemóvel vibrar e logo o alcancei, lendo a mensagem de Lydia. Senti que o meu coração me tinha caído ao chão. Isto não pode estar a acontecer, eles não podem levá-la! Tentei abrir a porta mais uma vez mas depois comecei a ouvir barulhos e parei, afastando-me da porta. Comecei a olhar em redor e a andar de um lado para o outro, tentando lembrar-me de algo que pudesse fazer

Quando chegamos a casa, tirei o bebe devagar do carro e levei.o ate ao seu quartinho. aconcheguei.o no berço e dei.lhe o seu peluche para ele nao acordar tao cedo. quando estava aconchegado, tapado e com o seu peluche, dormia durante horas.

Fui atrás dela e deixei-a fazer as coisas. Assim que terminou, aproximei-me do berço do bebé e sussurrei umas palavras em latim. Sorri e beijei dois dos meus dedos, o indicador e o médico, colocando-os ao de leve na bochecha do bebé, como se estivesse a dar-lhe um beijinho. Afastei-me, indo em direcção à porta para ir par ao nosso quarto.