Quarto do Lash

suspirei e apaguei a mensagem que tinha escrito, arrependendo.me - então se não é sexo, é amor ? - perguntei, olhando para ele - tambem nao é amor como eu penso, pois nao ? - perguntei

Suspirei e baixei o olhar engolindo em seco. - Eu não sei Beth... - disse suspirando e sem saber o que lhe responder.

- bem me parecia lash - murmurei e anexei uma foto a uma mensagem e enviei sem pensar duas vezes. voltei a por o telemovel onde estava e olhei.o - quem me dera que soubesses o que realmente se passa entre nos e o que tu achas - disse triste. gostava de conseguir chegar aos seus sentimentos. eu começava mesmo a gostar dele, ate podia arriscar.me a dizer que estava a começar a ama.lo mas ele nao deixava que me aproximasse mais

Suspirei com o que ela disse. - Eu não sei Beth... acho que... - abanei a cabeça e não acabei de falar. Acho que estava confuso, sim era isso... eu estava todo confuso, ela era diferente de todas as outras raparigas com quem eu já tinha estado.

ele deixou a frase a meio e eu tambem nao o obriguei a continuar. o que quer que ele fosse dizer, se calhar era melhor eu nao saber. - claro lash, nao precisas de dizer mais nada - encolhi os ombros e olhei para o telemovel. provavelmente nao ia ter resposta de volta, provavelmente ia ser ignorada mas tambem era coisa a que ja estava habituada

- Beth... - olhei para ela e suspirei. - Não estejas assim e não fiques toda chateada comigo por favor... - pedi-lhe olhando-a meio triste.

- ai é que está.. eu nao estou chateada - olhei para ele - eu estou triste. eu sinto.me triste por gostar tanto de ti, eu sinto que nao devia gostar tanto de ti por causa do que tu me pediste mas nao consigo evitar senti.lo e por.te nestas situaçoes estranhas porque eu gostava que gostasses de mim - suspirei e baixei o olhar

- Não estejas triste... - pedi. Fechei os olhos por um bocadinho e depois abri-os voltando a olhar para ela. - Já te expliquei o que se passa tenta entender-me um bocadinho que seja. - suspirei.

- eu entendo.te lash, eu entendo tudo mas continuo a sentir.me triste.. continuo a querer cumprir a promessa que nao me apaixono mais mas depois.. parece cada vez mais impossivel cumprir nem que seja um pouco dessa promessa.. nao es tu, sou eu - levantei.me - e quando digo isto é porque sou mesmo eu - murmurei e fui ate a sala

Suspirei com o que ela disse. - Eu sei Beth, mas eu não posso fazer nada.... - disse encolhendo levemente os ombros e engolindo em seco. Levantei-me quando ela saiu do quarto e peguei as minhas calças vestindo-as, saí do quarto e fui atrás dela.

- Não é preciso. - ri-me e agarrei-a melhor. - O quarto é já aqui. - disse quando já estavamos à porta do mesmo. A minha casa não era muito grande sendo que todas as divisões estavam perto umas das outras. Entrei no quarto e pousei-a na cama.

assim que cai na sua cama despi o seu casaco e olhei.o - apesar de gostar muito de ter a tua roupa vestida, gosto ainda mais quando ma despes - mordi o labio e puxei.o pelas calças, despindo.as

Olhei-a e mordi o lábio quando me puxou. - E nem imaginas o quanto eu adoro despir-te e ver-te sem elas... - disse com um sorriso safado a aparecer-me nos lábios. Cheguei-me mais para a beira dela e puxei a camisola para cima despindo-a, mordi o lábio e sorri quando ela apenas ficou em cuecas.

- Ah não vale, eu hoje tenho pouca roupa para despires - pus.me em pe na cama e saltei para o seu colo, beijando.o intensamente. habilidosamente com os pes consegui despir os seus boxers e deixa.lo todo nu para mim - devia torturar.te - murmurei contra os seus labios

- Eu também tenho pouca roupa para despires. - disse rindo-me e agarrei-a quando saltou para o meu colo retribuindo o beijo. - Se me torturas eu torturo-te também... - disse mordendo-lhe e puxando-lhe o lábio.

- nao, tu nao estas autorizado a torturar.me.. - arregalei os olhos - deixa.me dar.te prazer - pedi, roçando os nossos labios - tecnicamente nao é tortura - murmurei, dando.lhe pequenos beijos enquanto fazia beicinho

- Não estou porquê? - perguntei fazendo cara de mau e pousei-a na cama indo juntamente com ela. - Mas eu também quero dar-te prazer a ti. - sussurrei ao mesmo tempo que a minha boca ia de encontro ao seu pescoço.

- o teu prazer é o meu prazer - murmurei, fechando os olhos e suspirando - nao estás autorizado a torturar.me porque eu nao te dou autorizaçao - ri.me e acariciei os seus ombros - deixa.me dar.te prazer - voltei a pedir num tom mimado

- Porque é que eu nunca posso? - perguntei com um beicinho enquanto as minhas mãos iam passeando pelo seu corpo.

- tu já me torturaste muitas vezes, ja me deste prazer muitas vezes.. - acariciei a sua bochecha - agora deixa.me ser eu, deixa.me dar.te prazer - pedi, roçando os nossos labios - nao sou muito experiente mas posso dar.te o que o teu corpo precisa

- Também já me deste a mim. - disse sussurrando contra a sua boca. - Dás-me sempre. - acrescentei entre beijos nos seus lábios. Puxei-a mais para mim e passei as mãos pelos seus seios.

- mas quero dar outra vez.. como forma de agradecimento - disse contra os seus labios, mordendo o seu labio ligeiramente quando começou a acariciar os meus seios - deixas ? sem me torturares a seguir - avisei

- Deixo. - disse mordendo-lhe o lábio. - E eu não te torturo também, só te quero dar prazer. - disse com um beicinho. - E não prometo não fazê-lo a seguir... - disse mordendo o interior da bochecha.

- tens de prometer - rocei os nossos narizes e fiz beicinho como ele - nao vais torturar quando eu acabar vampirinho - mordi.lhe o labio e rodei na cama, ficando por cima - prometo que nao te vais arrepender - sorri

- Não vou prometer nada loirinha teimosa. - disse rindo-me e deixei-me ficar deitado quando ela nos rodou. - Eu não consigo não te tocar e tu sabes bem disso. - mordi o lábio e puxei-a contra mim.