Hall de Entrada

Fiz um sorriso fofo e encolhi os ombros.
- Eu sou assim.
Encostei-me à parede.

- Afinal queres fazer o que ? - perguntei, olhando.a - É que ainda nao entendi bem o que querias - pus.me a sua frente com os braços cruzados

Encolhi os ombros.
- O que eu quero, tu não me dás.

Levantei o sobrolho, começando.me a rir - queres que te de diversao por umas horas, por outras palavras queres que te foda é isso ? - aproximei a minha cara da sua

Encolhi os ombros.
- Olha lá a linguagem.
Revirei os olhos e afastei-me dele, dando-lhe um encontrão.

- Então não é isso que queres ? - perguntei, agarrando.a pela cintura - tu queres que eu faça sexo contigo por pura diversão e depois me vá embora e nunca mais te chateie - ri.me - mas o problema é que eu não vou parar de te chatear - beijei o seu pescoço

Mordi o lábio e inclinei um pouco a cabeça para olhá-lo.
- Não vais? Porquê?

- És demasiado apelativa para mim miuda - rocei o nariz pelo seu pescoço - já te disse que tens um cheiro apelativo para o meu lado vampirico e para o meu lado sexual - dei uma pequena dentada na sua pele para a espicaçar

- Sabes o que também é demasiado apelativo? - perguntei, afastando-me ligeiramente e sorri. - Crepes. Adoça o apetite de qualquer um.
Afastei-me e andei para a cozinha. E agora queria ser díficil.

Entrei no prédio e depois pousei umas sacas no chão para conseguir abrir a porta de casa; quando o fiz, pousei as que tinha na mão no hall de entrada e voltei para pegar nas outras que deixara pousadas no chão, fechando a porta devagar. Ela já sofrera muito ao ser batida por Emmett,

- Imenso desprezo que sentes pelos humanos. - resmunguei, revirando os olhos.
Vi o meu prédio e tirei as chaves da mala.

- Nao sinto desprezo mas tu estava toda misteriosa para me dizeres que me amavas - gozei com ela - eu tambem te amo minha humanazinha fragil

Revirei os olhos.
- Não fui nada misteriosa. Não demorei vinte anos a dizê-lo.
Encolhi os ombros.
- Tu vais ver a fragilidade. - resmunguei.
Abri a porta.

- és fragil sim. em comparaçao comigo és, eu posso partir.te facilmente se nao controlar a minha força - encolhi os ombros - entao o que queres fazer ? - perguntei enquanto fechava a porta com o pe

- Não me compares contigo, então. - encolhi os ombros. - Já levei muito e ainda estou viva. - fiz uma pequena careta e suspirei.
- Hmm... Vou tomar banho e depois quero comer alguma coisa. Podes estar à vontade.
Beijei-lhe a bochecha.
- Faz antes aquilo em casa. Acho que tenho uma surpresa também.

- Que surpresa ? - perguntei, pousando.a no chao - desde quando tens truques na manga para fazeres surpresas ? - perguntei surpreendido enquanto a olhava

Fiz um sorriso querido.
- Nem que lesses pensamentos, ias descobrir o que é. Não tenho pensado nisso. - ri-me.
Encolhi os ombros.
- Não duvides de que sou capaz de te surpreender, Em.

- esta bem, vai la tomar banho - pousei.a no chao e beijei.a - como te amo, ate te preparo uma noite romantica - agarrei na sua pequenina cintura e empurrei.a suavemente - deixa tudo por minha conta

Sorri.
- Preciso de roupa formal? - brinquei.
Coloquei-me de bicos de pé para beijá-lo.

- sim, vestido de gala com sapatos a condizer e maquilhagem e penteado e essas coisas todas de gala - gozei, rindo.me - vai la tomar banho - bati.lhe no rabo

Apontei-lhe o dedo.
- Não gozes seu feio.
Afastei-me para ir ao meu quarto buscar roupa e depois entrei na casa de banho.
Fechei a porta e despi-me, entrando no duche.

Assim que ela foi para o duche, sai de casa num apice para comprar as flores e as velas. ser vampiro nesta altura dava jeito. passei pelas divisoes em segundos e em minutos tinha o quarto decorado..