casa de banho

Sorri baixinho pelo nervosismo dela. - Baby, calma.. - peguei nos seus braços e coloquei-os em volta do meu pescoço rodeando os meus em volta da sua cintura puxando-a mais para mim. Deitei a sua cabeça no meu peito e fiquei assim, abraçado a ela durante muito tempo. - you're my precious little lady, the one that makes me crazy, of all the girls I've ever known, it's you, it's you, my favorite, my favorite, my favorite, my favorite girl, my favorite girl. - cantarolei baixinho ao seu ouvido. 

(à parte, para sentires melhor, ahahah)

-Eu estava calma... - acariciei a parte de trás do pescoço dele com ambas as mãos, encostando a cabeça no seu peito - Até ver que tinha isto vestido. Desculpa. - pedi baixinho. Fechei os olhos e de repente comecei a ouvir cantar. E a voz era linda. Abri os olhos, apercebendo-me de que era Justin que estava a cantar. Ao meu ouvido. Puxei-o mais para mim até os nossos corpos estarem completamente colados. Dei-lhe beijinhos demorados no peito e fiquei a ouvi-lo cantar. Quando terminou olhei-o com um grande sorriso nos lábios - Cantas tão bem.

- Obrigado. - acariciei as suas costas muito ao de leve. - Não precisas de ter vergonha Ana. - deixei-nos ficar ali mais um bocadinho até que me separei dela um bocadinho para a beijar. As minhas mãos vaguearam pelas suas costas e desapertei o seu sutiã durante o beijo descendo as mãos até às suas cuecas.

-Nunca tentaste nada na carreira da música? - perguntei de forma a distrair-me e não pensar muito no facto de estarmos ali os dois semi nus. Assenti ao que ele disse, enterrando a cara no seu peito assim que ele me começou a despir. Corei quando abri os olhos por momentos e vi que o meu sutiã tinha acabado de cair no chão e que a seguir era a vez das cuecas.

- Não, mas adorava. - deixei cair as suas cuecas e despi os meus boxers também. Desci as mãos pelo seu corpo de novo até às suas coxas e coloquei-a no meu colo com as pernas em volta do meu quadril andando com ela até à banheira. Com cuidado, pus-nos lá dentro e sentei-nos. - És tão linda Ana..- contornei a parte do seu corpo que não estava coberta pela água com a ponta dos meus dedos molhados.

- Não, mas adorava. - deixei cair as suas cuecas e despi os meus boxers também. Desci as mãos pelo seu corpo de novo até às suas coxas e coloquei-a no meu colo com as pernas em volta do meu quadril andando com ela até à banheira. Com cuidado, pus-nos lá dentro e sentei-nos. - És tão linda Ana..- contornei a parte do seu corpo que não estava coberta pela água com a ponta dos meus dedos molhados.

Fiquei completamente paralisada e sem saber o que dizer. Limitei-me a observá-lo, deixando-o fazer todo o trabalho. Agarrei-me a ele quando me pegou ao colo e nos levou para dentro da banheira. Arrepiei-me ao sentir a água quente em contacto com o meu corpo nu - Tu também Justin... - sorri, acariciando-lhe o rosto com as mãos. Inclinei-me para a frente e beijei-lhe os lábios. Coloquei-lhe a mão no ombro e fui descendo pelo peito e barriga.

Levei as mãos à sua cintura e puxei-a mais para mim. Aprofundei o beijo e acariciei todo o seu corpo pousando por vim as minhas mãos nas suas coxas e apertando-as um pouco. A sua mão passeava pelo meu corpo também fazendo-me arrepiar. Ela sabia exactamente o que fazer.

Separei o beijo assim que senti a necessidade de respirar. Sorri a Justin completamente deliciada com o toque dele por todo o meu corpo. Ele era tão querido para mim. Eu nem queria acreditar que isto me estava a acontecer - Posso dar-te banho? Gosto de dar à minha irmã.

-Podes, claro. - sorri-lhe e encostei-me à borda da banheira pronto para ser tratado por ela. No dia atrás ansiava por isto e achava que nunca iria acontecer, hoje, ali estávamos nós e mais felizes que nunca.

Sorri, soltando risinhos devido à felicidade que sentia por ele ter dito que sim. Dei-lhe um beijo rápido nos lábios e pus-me de joelhos. Estiquei-me por cima dele de modo a chegar ao gel de banho e champô que deixei flutuarem a meu lado na água. Aproximei-me mais dele e deixei-me estar de joelhos de modo a conseguir ter melhor mobilidade. Fiz uma concha com as mãos - Fecha os olhos. - de seguida, molhei-o no cabelo. Baixei-me ao nível dele e tirei-lhe a espuma dos olhos - Já podes abrir.

Segui os seus passos atentamente. - A seguir sou eu a dar-te banho a ti, está bem? - Aquilo podia parecer tolo, mas eu estava a adorar estar assim com ela. Comecei a cantar de novo baixinho a música que lhe tinha cantado à bocado.

-Está bem. - mordi o lábio. Só de pensar nele a tocar-me ainda mais frequentemente ficava logo com a respiração acelerada e arrepios na espinha. Deitei um pouco de champô na minha mão e fiz-lhe massagens na cabeça enquanto lhe lavava o cabelo. Fiquei calada e atenta à cantoria dele para fixar a letra. Sorri para mim mesma e comecei a acompanhá-lo, cantarolando baixinho, alterando a letra apenas nas partes em que ele dizia 'girl'.

Sorri ao ouvi-la acompanhar-me e a adaptar a letra à sua visão da nossa história. - Fui eu que a escrevi, gostas? - perguntei um pouco a medo da resposta. Nunca achei que aquilo que faço é bom o suficiente para seguir uma carreira a sério.

Parei com as massagens e baixei-me até estar de novo ao nível dele - Estás a brincar,certo? A música é linda! Pensava que fosse de algum cantor famoso! - confessei,  sorrindo - Justin, Justin não paras de me surpreender. - dei-lhe um beijo na testa e voltei ao que estava a fazer. Depois de ter lavado o suficiente pus-me de pé para alcançar o chuveiro - Fecha os olhinhos bebé Juju. - ri-me. Liguei a água quente e tirei-lhe o champô da cabeça, desligando depois o chuveiro. Agora que já só faltava o corpo podia sentar-me como inicialmente. E assim o fiz.

- Não, já a escrevi à alguns meses a pensar na rapariga que me iria fazer sentir assim, não para ninguém em especial. Agora que a encontrei ela faz muito mais sentido. - disse olhando-a nos olhos quando se sentou de novo no meu colo.

-Ew Justin, és tão fofo que me dás vontade de chorar. - abracei-o com força e distribuí beijinhos pelo seu ombro. Quem me dera poder ficar com ele para sempre e nunca mais ter que enfrentar nenhum dos problemas que tinha constantemente em mãos. Separei o abraço para poder pegar no gel de banho. Pisquei-lhe o olho e pus algum na minha mão - Preparado para sentir o melhor toque da tua vida?

Abracei-a também. - Mais que preparado. - Encostei-me para trás para lhe dar maior mobilidade para me lavar o corpo e fechei os olhos mordendo o lábio. Ela ia passar as mãos por todo o meu corpo, dava para acreditar?

-Não feches os olhos, eu quero ver o teu olhar. - mordi o lábio. Não sei de onde é que me estava a vir este atrevimento todo. Provavelmente do inferno que era onde eu tinha sido concebida. Esfreguei o gel de banho nas mãos para fazer espuma e de seguida comecei por lavá-lo nas mãos, subindo até aos braços e depois aos ombros. A partir daí comecei a descer, apertando-lhe a zona abdominal levemente - Sabe bem?- murmurei.

Mordi o lábio e soltei um leve gemido prazeroso. - Sabe bem? Omg Ana...nem quero imaginar o que vai acontecer se fores mais para baixo, já estou assim só desta parte. - tive em conta aquilo que ela tinha pedido e levantei a cabeça para olhar cada sitio do meu corpo onde as suas mãos estavam a passar.

Beijei-o nos lábios, subindo e descendo as mãos pelos abdominais dele como que a provocá-lo mais um bocadinho. Mordi-lhe o lábio - T...tu...hum... queres que toque lá? - perguntei corada. Rocei os nossos narizes e desci uma das mãos para a coxa dele.

- Bom...é uma parte do meu corpo, tenho que lavar igual às outras- gargalhei. - Mas - agarrei-lhe na mão que estava na minha coxa. - Eu posso fazê-lo se quiseres. - tranquilizei-a mais uma vez.

-Eu posso fazê-lo, já lavei pilinhas antes. - queria continuar a falar mas fui impedida por um ataque de riso. Não acredito que tinha acabado de dizer aquilo. Tentei acalmar-me e voltei a olhá-lo - Eu prometo que não vai ser sexual.

Não consegui conter uma gargalhada também. - Sim, não se deve perder a prática assim não é verdade? - brinquei. - Está certo, não te preocupes Ana. - mordi o lábio e esperei pelo toque quente dela no meu sitio mais intimo.

-Estamo-nos a rir mas tudo tem a sua arte. - empinei o nariz - É por isso que nem todas as pessoas sabem mudar fraldas. - continuei com o meu ar de esperta. Vi-o morder o lábio e por instinto mordi o meu também - Pensa que sou a tua mãe. Okay não penses! - arregalei os olhos ao aperceber-me do quão estranho aquilo tinha sido - Aqui vai Juju. - subi a mão pela coxa dele e toquei-lhe, voltando a arregalar os olhos. Aquilo não era, definitivamente, igual a mudar fraldas.